(Esqueço-me de Mim)
No desassossego a que me obrigo,
Se consigo estar parado,
Só deitado
Abrigo
Abrigo
Este cansaço.
Esqueço-me dos dias,
E dou comigo
A tropeçar nas noites.
Esqueço-me, até de mim...
E sou assim…
(Mós - V.N. Foz Côa) 22Março2008
8 comentários:
Passei, admirei e adorei este blogue. Cá passarei mais vezes. Parabéns
Retratos da gente que perdemos de vista de tão fechados que estamos nas nossas cidades ... adorei o poema e as tuas fotos são sensacionais :-)
Abraços!
Muito bem apanhado o Sr. Elísio.
Quem o conhece sabe que é mesmo assim.
Bonitos registos aqui no teu blog.
Os meus parabéns.
O seu blog é muito legal e mostra a realidade de quem poucos tem a vontade de descobrir . adorei , virei freguesa :D'
conceito de louvar o deste blog! a estupida ideia pré-concebida de q os velhos, os nossos velhos, para nada servem a não ser para dar despesa é aqui negada . os velhos são cultura e historia. são a base de um povo. Parabéns!
Podia ser o rosto de qq outro homem(senhor) do mundo rural, sobretudo trasmontano ou beirão.
Abraço trasmontano
Belos, nostálgicos e profundos registros de vida e sentimentos.
Abraços!
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