Nas mãos,
com que traz para casa o pão de cada dia,
embala, agora, a gaita-de-beiços,
adormecendo a noite
no sono roubado a todas as manhãs.
Como que a pedir desculpa às horas
amargadas pelo suor e pelos lutos,
Amilcar, vai ajustando melodias,
aquelas, onde a própria memória se refugia !...
(Relva - Longroiva) 24Março2007
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